[O que rolou na Bienal] Parte II


Olá leitores. E finalmente consegui finalizar a segunda parte da minha peregrinação pela Bienal. A segunda semana foi ainda pior do que a primeira. Isso porque além de madrugar para chegar cedo, ainda estava um frio do cão, e uma chuva abençoadamente gelada. Então pense no combo: frio + fome + cansaço. Sai de lá acabada, mas realizada. Simbora pro relato:

No sábado eu fui com o intuito de ver a Sophie Kinsella. Desanimada, cheguei lá novamente às 8:00, e descobri uma fila maior que a da previdência social. Logo pensei: ok, ferrou, fiasco. Mas para a minha alegria, descobri um séquito de fãs da autora Ana Todd. E os fãs da Anna Todd eram um pouquinho possessivos em relação ao seu lugar na fila (mais pra frente vou explicar o motivo).

Já na fila para entrar na bienal (esse dia eu aprendi que no Brasil, a base de tudo é uma fila), quase teve tiro, porrada e bomba. Isso porque um pai mais fervoroso de uma fã da Anna Todd, praticamente estava pedindo uma liminar contra todos que tentavam furar a fila (mesmo se a sua mãe estivesse guardando seu lugar na fila).
Após um pequeno desentendimento, foi pernas para que te quero. Correria novamente, e para meu alívio a fila da Sophie estava pequena. Mas para o meu desespero a fila da Colleen Houck estava gigantesca. Como a vida é feita de prioridades, a minha foi ficar na fila da Sophie, e depois tentar a Colleen. E eu consegui. Yayyyy




Depois foi a vez de mofar 10h na fila pra Collen, mas graças as amizades (thanks Kim do blog Último Romance), fui dar uma voltinha, e fazer mais algumas aquisições. No estande da Intrínseca eu comprei esses livros por um preço muito bacana:



Depois fiquei na fila para autografar os dois livros do Maurício Gomyde:


E finalmente às 19:00 começou o bate-papo com a Collen Houck, que aconteceu no mesmo local da sessão de autógrafos. Eu ficava preocupada o tempo todo com a hora (leia-se: morar mal), e saí de lá já eram 22:00. E adivinhem quem perdeu o horário do ônibus pra casa? Tive que pegar um táxi em Caxias, com a minha amiga Yasmin, e ela montou acampamento aqui em casa. Chegamos por volta das 2:00 da madruga. Mas valeu a pena cada minuto (e tensão)



No domingo a ordem era curtir a bienal sem ficar em filas. Só que tinha um Josh Malerman no meio dos meus planos rs. Fui com toda a minha família, e chegamos lá já era quase 17:00 da tarde. Enquanto eu fui correndo no estande da Cia.das Letras para conhecer o Raphael Montes, deixei o marido na fila do Josh.


fotógrafo sem coração, que tirou a minha foto toda desfocada.
Em um mundo onde a foto do celular pelo espelho, fica melhor do que a do fotógrafo. Triste.
Teve foto no trono ousada
e teve as melhores companhias do mundo
E assim acabou a Bienal :( Triste. Tem muito mais fotos que eu não postei aqui, pro post não ficar (mais) gigantesco. É só acessar o meu insta, pra ver o restante.
Até 2017 (porque demora tanto? snif)

2 comentários:

  1. Oi Jacque!
    Nossa, foi fantástico!! Conheceu a Diva Sophie, que tudo!! Ameii as fotos!

    Beijos
    http://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com.br/

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  2. Oi Jacque!

    Até eu tenho vontade de conhecer a Collen Houck, apesar de não ter lido muitas coisas dela. Não sou muito fã da Sophie, então... Nossa, que vontade de matar esse fotógrafo! Mas a foto não ficou tão ruim igual você tá pensando! Ah, seus filhos são muito fofos, que vontade de apertar!

    Beijo!
    http://www.roendolivros.com

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