[Resenha] Insurgente - Veronica Roth

Livro: Insurgente (livro #2)
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Número de páginas: 509
Classificação: 5/5 (favorito)

Minha Opinião: Sem Spoilers
"Não havia percebido até aquele momento que a iniciação da audácia havia me ensinado uma lição importante: como seguir em frente"
Insurgente é o segundo livro da trilogia distópica Divergente, distopia essa que conquistou o lugar n°1 no meu <3. Sempre que começo uma trilogia, morro de medo do segundo volume cair na maldição das continuações, que geralmente consiste em não superar a qualidade do primeiro, e acabar virando enrolation.
Sabe quando você pensa que o que era maravilhoso, não poderia ficar melhor? Mas fica, isso eu garanto. Insurgente supera e muito o seu antecessor.

[Sorteio] O Duque e Eu + O Visconde Que Me Amava


Olá, leitores!

Hoje o My Book Lit volta a se unir ao Último Romance   para mais uma promoção. Esta aqui é um presente para os fãs de romances históricos, valendo nada mais nada menos do que duas das apostas da Editora Arqueiro para o gênero: O Duque e Eu e O Visconde Que Me Amava, da norte-americana Julia Quinn. Seu ticket para levar os dois para casa pode estar no formulário abaixo.

[Resenha] O Melhor lugar do mundo é aqui - Francesc Miralles e Care Santos

Livro: O Melhor Lugar do Mundo é Aqui
Autores: Franscesc Miralles e Care Santos
Editora: Record
Número de páginas: 150
Classificação: 5/5 (favorito)

Minha Opinião:
" Você sabe o que dizia um famoso investidor norte-americano? Quando lhe perguntaram o que levava em consideração para decidir se financiava um projeto, ele respondeu: "Não acredito em nenhuma ideia que não possa ser escrita no verso de um cartão". Com isso, ele queria dizer que, se alguma coisa precisa de muitas palavras para ser explicada, provavelmente não é um bom projeto."
Tem livros que basicamente nos escolhem, e deveriam vir com uma bula escrito: Esse livro tem o poder de causar sérias reflexões a respeito da vida, e emoções capazes de fazer você chorar.
Fui conquistada à primeira vista pela elegante capa, que foi bastante convidativa, como se tivesse me chamando para sentar em uma mesa e pedir uma xícara de café. Depois fui influenciada pelo nome de Frascesc Miralles (autor de Amor em Minúscula e Queria que você estivesse aqui), pois sempre quis ler alguma obra do autor. E não teria começo melhor.

#TAG 5 perguntas que ninguém nunca faz sobre a literatura

Olá leitores. E vamos a mais uma tag interessante que eu vi pela blogosfera. Dessa vez foi no blog Salão de Livros da Ju. A tag consiste em responder 5 perguntas que ninguém faz sobre literatura.

1) Qual escritor você odeia mas tem vergonha de assumir?
Gentz, que pergunta é essa rs Poxa, eu sou da paz, não odeio ninguém (nem mesmo aqueles autores que matam meus personagens preferidos. Ouviu isso George. R.R. Martin??). Por mais que eu não goste de um livro, nunca peguei raiva (agora tô parecendo um cachorro) de algum escritor, e se tivesse não teria vergonha de assumir.

2) Qual é o pior clássico da literatura brasileira?
Outra perguntinha difícil. Não li muitos clássicos da literatura brasileira (shame on), e os que li gostei bastante. Então fico devendo essa.


3) Se você pudesse namorar com algum personagem de algum livro, com quem você se relacionaria e por quê?
Nuss, mais uma perguntinha capciosa. Se eu falar que namoraria com vááários, vocês vão me achar piriguete demais? (diz que não). Então, eu já sou casada com o Four né (de brincadeirinha, claro), mas teria um affair fácil com o Dimitri, o Patch, o Travis, o Mr.Darcy....melhor parar por aqui.

4) Qual personagem da literatura seria sua inimiga mortal?
Acho que a Rennie de Olho por Olho. Detestei a personagem.

5) Que livro você rasgaria e queimaria sem dó nem piedade?
Não teria coragem de cometer um pecado desse!! Por mais que o livro seja ruim, eu nunca rasgaria, e sim usaria para trocar. Mas tiveram livros que senti vontade de jogar na parede, como A promessa, Anoitecer (os diários do vampiro), e Formaturas Infernais.

[Resenha] O Velho e o Mar - Ernest Hemingway

Livro: O Velho e o Mar
Autor: Ernest Hemingway
Editora: Bertrand
Número de Páginas: 120
Classificação: 4/5

Minha Opinião:
"Imagine o que seria se um homem tivesse de tentar matar a lua todos os dias", pensou o velho. "A lua corre depressa. Mas imagine só se um homem tivesse de matar o sol. Nascemos com sorte."
Ernest Hemingway é um dos pilares da literatura contemporânea mundial. Começou escrever aos 18 anos para um jornal. Durante os anos 1920, tornou-se membro do grupo de expatriados americanos em Paris, o qual ele descreveu em seu primeiro livro, O sol também se levanta (1926). Hemingway foi agraciado com o Nobel da Literatura em 1954 e faleceu em 1961.

Tenho uma listinha recheada com o título de clássicos que pretendo ler, e O Velho e o Mar estava bem no topo. Então quando ele apareceu entre as opções para solicitação do mês de outubro, nem pestanejei na hora de escolhê-lo.
A história é narrada em terceira pessoa, e mostra a saga em alto-mar do velho Santiago, que após 84 dias sem conseguir pescar nada, fisga um peixe de tamanho descomunal, e precisa travar uma luta com o mesmo.

A princípio a trama pode parecer bem simplória, e o estilo da narrativa corrobora com isso. Meu maior medo talvez seria encontrar uma escrita mais rebuscada, e de difícil entendimento, o que felizmente não aconteceu. A linguagem é bem atual, e a escrita concisa, sem nenhum floreio.
 Acho que o maior erro que cometi foi ter subestimado Hemingway. Por várias vezes no começo eu pensei: - Então é só isso? o velho pescando no mar? Mas conforme fui avançando na leitura, pude perceber que muitas lições são deixadas nas entrelinhas, sem que o enredo pareça estar ali somente para dar uma lição de moral no leitor.

Nas poucas mais de 120 páginas, Ernest nos convida a sentar no barco junto a Santiago. Sentimos sua angústia, suas dores, e sua persistência em não desistir.
Manolin, seu ajudante que ficou em terra firme, e a quem ensinou todos os truques de pescaria. fica em terra firme e aparece poucas vezes, mas foi um personagem que me comoveu e marcou muito, pelo carinho e cuidado que tinha com Santiago.
Apesar de permanecer o tempo todo sozinho no barco, o velho precisa travar um duelo com sua própria mente e seus pensamentos, o que torna a experiência de leitura bem pessoal. Eu ficava me perguntando o que faria se estivesse no lugar dele. Se teria sua força e convicção, ou se desistiria frente a primeira dificuldade encontrada.

A obra traz ilustrações em preto e branco lindíssimas. A Editora Bertrand acertou em cheio repaginando a capa (a antiga era pavorosa). Ela é aveludada ao toque, e mais parece uma daquelas pinturas expostas em galeria de arte. Até a fonte que usaram para escrever o nome do autor lembra a assinatura de pintores famosos. Um luxo.

O velho e o mar me proporcionou uma reflexão sobre nunca desistir, e a ter fé sempre, não importando as dificuldades que eu precise enfrentar pelo caminho.








Outras obras que ganharam capas repaginadas

[Lançamentos Outubro] Grupo Editorial Record

Finzinho de outubro, e a lista de desejados fica cada vez maior por conta dos lançamentos de fim de ano. E o Grupo Editorial Record deixou muitos lançamentos mega desejados para o final, e para nossa sorte o natal está batendo à porta. Então "bora" aproveitar as épocas de festas, e colocar aquela lista infinita de lançamentos desejados no armário do pai, da mãe, da tia, da irmã, do marido, e vale até usar a cara de pau e pedir pro amigo.

Chega o dia do casamento de Dolly e Owen Bigham, diplomata e pretendente bastante adequado para a jovem britânica de classe média. Todas as circunstâncias encontravam-se favoráveis ao casamento: o tempo, a condição social do noivo, a aprovação da família dela; o único porém era o fato de Dolly estar em dúvida se realmente gostaria de se casar com ele. 
















Quando Olivia conhece o charmoso e irresponsável Cash, não imagina que resistir às suas investidas pode ser bem mais difícil do que ela pensa. Nash, seu irmão gêmeo, também desperta o interesse da jovem. Responsável e bem-sucedido, ele é o oposto do irmão. Porém é comprometido com a prima de Olivia. Embora tenham personalidades completamente diferentes, guardam algo em comum - um incontrolável desejo por Olivia. Presa a esse triângulo amoroso, ela é incapaz de resistir aos beijos provocantes do selvagem Cash e às investidas do romântico Nash, muito menos desconfia que os dois irmãos guardam um grande segredo.









Jazz Jardine está às voltas com uma crise em seu casamento com o renomado médico David Studlands quando ele desaparece durante uma viagem do casal para a Austrália. Depois de tantas brincadeiras sobre como poderia ter se livrado dele, ela acaba se tornando a principal suspeita do sumiço de David. Agora, entre histórias de brigas, ex-namorados, lágrimas e sexo, Cassie e Hannah, colegas de Jazz dos tempos de faculdade, terão de provar a inocência da amiga... Que pode não ser tão inocente assim.
Amigas desde os tempos de faculdade, a ínica infração que se poderia esperar de Jazz, cassie e Hannah seria uma multa por excesso de velocodade. Contudo, o cenário muda quadno Jazz é acusada de assassinar o seu marid, o famoso e queridinho da mídia Dr. David Studlandes. Agora, entre histórias de brigas, ex-namorados, lágrimas e sexo, Cassie e Hannah, colegas de Jazz dos tempos de faculdade, terão de provar a inocência da amiga. Que pode não ser tão inocente assim.




Todo ano, na véspera do Dia de São Marcos,­ Blue Sargent vai com sua mãe clarividente até uma igreja abandonada para ver os espíritos daqueles que vão morrer em breve. Blue nunca consegue vê-los — até este ano, quando um garoto emerge da escuridão e fala diretamente com ela.
Seu nome é Gansey, e ela logo descobre que ele é um estudante rico da Academia Aglionby, a escola particular da cidade. Mas Blue se impôs uma regra: ficar longe dos garotos da Aglionby. Conhecidos como garotos corvos, eles só podem significar encrenca.
Gansey tem tudo — dinheiro, boa aparência, amigos leais —, mas deseja muito mais. Ele está em uma missão com outros três garotos corvos: Adam, o aluno pobre que se ressente de toda a riqueza ao seu redor; Ronan, a alma perturbada que varia da raiva ao desespero; e Noah, o observador taciturno, que percebe muitas coisas, mas fala pouco.

Desde que se entende por gente, as médiuns da família dizem a Blue que, se ela beijar seu verdadeiro amor, ele morrerá. Mas ela não acredita no amor, por isso nunca pensou que isso seria um problema. Agora, conforme sua vida se torna cada vez mais ligada ao estranho mundo dos garotos corvos, ela não tem mais tanta certeza. De Maggie Stiefvater, autora do aclamado A Corrida de Escorpião, esta é uma nova série fascinante,­ em que a inevitabilidade da morte e a natureza do amor nos levam a lugares nunca antes imaginados.


Considerado seu livro mais ambicioso pelo jornal inglês The Guardian e comparado a Silêncio dos Inocentes, de Thomas Harris, pelo The Times, Boneco de neve é o seu livro mais arrepiante. No dia da primeira neve do ano, na fria cidade de Oslo, o inspetor Harry Hole se depara com um psicopata cruel, que cria suas próprias regras; O terror se espalha pela cidade, pois um boneco de neve no jardim pode ser um aviso de que haverá uma próxima vítima. No caso mais desafiador da sua carreira, Hole se envolve em uma trama complexa e mortal, com final surpreendente. 









Um ano depois dos acontecimentos que mataram sua irmã e transformaram Vanessa em sereia, ela tenta desesperadamente manter sua família unida e retomar a vida 'normal'. Mas, não importa quantas vezes mergulhe ou quanta água salgada beba, Vanessa se sente cada vez mais fraca. Ela não tem ideia de como viver na condição de sereia e não quer mais ter que lidar com sua recém-descoberta identidade. É tudo assustador demais. De volta a Winter Harbor para passar o verão, as lembranças do ex-namorado, Simon, estão em toda parte. Vanessa o ama e faria tudo para que o relacionamento desse certo. Mas como pode pedir que ele a aceite de volta, se ela é uma criatura que só trará mais problemas a ele? E como Simon poderá amá-la quando descobrir a terrível verdade - que, para permanecer viva, Vanessa precisa satisfazer seus desejos de sereia, não importando quem saia machucado?



O ano é 1980, e a jovem professora Mina Murray está comprometida com o homem dos seus sonhos. Mas seus frequentes pesadelos estão prestes a revelar algo que há séculos atormenta sua alma: ela é objeto de desejo do intrigante conde Drácula. Quando o noivo parte em uma viagem a trabalho, ela decide passar um tempo em Witby com sua querida amiga Lucy e a mãe dela. Mas então coisas terríveis acontecem, e Mina é levada em uma viagem mítica muito além da compreensão humana, na qual se vê obrigada a tomar uma decisão adiada por quase um milênio.








O passado de Mirabelle está envolto em segredos, da morte trágica de seus pais às meias verdades de suas madrinhas sobre por que ela não pode voltar à sua cidade natal, Beau Rivage. Desesperada para conhecer melhor o local, Mira foge uma semana antes de completar dezesseis anos - e descobre um mundo que nunca poderia ter imaginado. Em Beau Rivage, nada é o que parece - nem mesmo a garota estranhamente pálida com um interesse mórbido em maçãs, o detestável playboy que age como uma fera com todos ao seu redor e o garoto gentil que tem um fraco por donzelas em perigo. Ali, histórias antigas são reencenadas, maldições são despertadas e contos de fadas se tornam reais. Mas todo mundo sabe que fábulas nem sempre terminam com 'felizes para sempre'. Mira tem um papel a desempenhar, um destino a aceitar ou ao qual resistir. Enquanto se esforça para assumir o controle de sua vida, ela se sente atraída por dois garotos com suas próprias maldições... irmãos que compartilham um terrível segredo. E ela vai descobrir que o amor - assim como os contos de fadas - nem sempre acaba bem.

Dessa vez TODOS os lançamentos chamaram minha atenção. Agora "comofaz" pra ler isso tudo, minha gente? E vocês? Ansiosos por algum?

[Sorteio] Na Ilha


Olá pessoas que preferem ficar em casa lendo um livro do que ir pra balada (pelo menos, eu prefiro rs). Hoje é sexta feira, e com a refrescada que a chuva deu (aqui no RJ os termômetros marcam 24°C), nada do que ficar em casa assistindo um programinha na TV, uma série, ou na companhia de um ótimo livro.
E para alegrar essa sexta, irei sortear em parceria com a Intrinseca, o livro Na Ilha. Boa sorte e bom fds.


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[Resenha] Na Ilha - Tracey Garvis Graves

Livro: Na Ilha
Autora: Tracey Garvis Graves
Editora: Intrínseca
Número de página: 280
Classificação: 4/5

Minha Opinião:
"Eu não sabia se eu conseguiria seguir em frente sem ela. O som da sua voz, seu sorriso, ela - essas eram as coisas que tornavam a vida na ilha suportável. Eu a abracei um pouco mais apertado e pensei que, se ela acordasse, eu diria tudo isso." 
Aos 30 anos a professora de inglês Anna Emerson sonha em se casar e ter filhos, porém, seu namoro de 8 anos com John não evolui. Cansada da indecisão do namorado, ela aceita ser tutora de T.J, um adolescente de 16 anos com um câncer em remissão, que irá passar o verão nas Maldivas com os pais.
A caminho da casa de veraneio dos Callahan, o hidroavião em que viajam, cai em uma ilha deserta povoada de tubarões.

Quando eu era adolescente e estava no segundo grau, tinha uma brincadeira muito famosa, que consistia em responder uma série de perguntas em um caderno que passava por toda turma, e uma das questões era: - Quem você escolheria para passar um final de semana em uma ilha deserta? (eu sempre respondia: o Tom Cruise). Me perder em uma ilha deserta povoou meus sonhos durante toda adolescência, embalada pelo filme A Lagoa Azul que eu assistia repetidas vezes sem cansar.

Quando vi Na Ilha entre os lançamentos da Intrínseca, fui atraída pela capa lindíssima. Esperava uma versão atual do famoso filme, e a expectativa era gigantesca, já que essa era a leitura mais esperada do mês. Só não esperava me frustar com alguns detalhes.
Os capítulos são narrados em primeira pessoa por Anna e T.J, e desse modo conseguimos captar perfeitamente os sentimentos de ambos, o que contribui para que a leitura se torne rápida e envolvente com o passar das páginas.

Em nenhum momento a história se torna monótona. Isso porque Tracey soube aproveitar o lindo cenário, as intempéries e as dificuldades enfrentadas por eles. E vou dizer, os dois sofrem, viu.
Nenhum detalhe é poupado. Quando digo nenhum, isso inclui flagrar os personagens em suas necessidades básicas, e também em outras cositas bem mais constrangedoras, o que foi bom para conferir veracidade ao enredo (porque, né: náufragos também tem piriri e meninos de 16 anos sentem tesão só de olharem para um par de belas pernas).
Meu maior problema foi com a rapidez dos acontecimentos. Às vezes um capítulo começava narrando o mês de janeiro e terminava em maio, tudo isso em menos de 3 páginas.

O romance que eu achei que me faria vibrar, foi pouquíssimo explorado. O envolvimento entre eles não foi tão convincente. Tudo bem que eles levaram um tempão para se apaixonarem, mas a primeira cena de amor foi muito vapt vupt. Se você espera por cenas sensuais, e rala e rola na areia, já aviso que não vá com muita sede ao pote.
E antes que alguém perguntem, não tem pedofilia não. Garvis teve toda a delicadeza de abordar o romance após ele completar a maioridade.
O que me levou a acabar a leitura rapidamente, foi a curiosidade mórbida em saber se eles iriam conseguir sair da ilha, e como o romance entre uma mulher e um rapaz 14 anos mais novo seria visto pela sociedade.
E da metade para o final me surpreendi. Tudo bem que tem uma reviravolta nos 45 minutos do segundo tempo que me fez gritar: WHAT? seriously?, de tão desnecessária que foi, but, o desfecho me deixou imensamente satisfeita.
Os direitos de adaptação para o cinema já foram adquiridos, e me resta esperar pelo filme.

Para os amantes do filme A Lagoa Azul, e quem procura uma leitura descompromissada, Na Ilha é a opção perfeita. Duvido que depois de acompanhar a luta de T.J e Anna pela sobrevivência em uma ilha deserta, alguém vai ser louco de desejar viver essa experiência (mesmo que seja com o Tom Cruise do lado).

O amor mora ao lado - Debbie Macomber

Livro: O amor mora ao lado
Autora: Debbie Macomber
Editora: Novo Conceito
Número de páginas: 160
Classificação: 4/5

Minha Opinião:

"É melhor voltarmos - Jack disse subitamente, chamando um táxi.
- Tão cedo? - ela protestou (...)
- Também não quero ir.
- Então, por que estamos indo?
- Porque não aguento ficar um minuto sem beijar você. E fazer isso no meio de Chinatown pode deixá-la constrangida. (pág. 61)
Sabe quando você pega um livro para ler e nem leu direito a sinopse, mas só de olhar para a capa já sabe que vai gostar da história? Foi assim quando selecionei O amor mora ao lado para me acompanhar na fila da lotérica (ótima cia).
Daí no meio do filão abri o livro e me envolvi tanto na leitura, que as pessoas precisaram falar: - Ei, tá na sua vez.

O enredo fala sobre dois gatos que se apaixonam e tem muitos gatinhos haha. Brincadeirinha, eles são só o estopim que levam Jack, o delicioso vizinho da divorciada Lacey Lancaster, a conseguir seu objetivo, que era se aproximar dela.
Gente, que clichêzinho mais chiclete é esse? A narração em terceira pessoa é bem direta, e apesar de alguns fatos acontecerem bruscamente, em nenhum momento eu me peguei insatisfeita com o rumo que a autora dava ao romance.

Jack é irresistível e ultra sensível. Me peguei suspirando em casa frase que ele falava, e na persistência em conquistar sua vizinha. Por que eu não tive um vizinho assim, Senhor?   O amadurecimento de Lacey é notável. Ela começa bastante insegura e desconfiada de tudo e todos, e aos poucos vai se entregando ao L'amour.
Algumas tiradas são super engraçadas. Me acabei de rir na cena que Lacey praticamente sugere que Cão (gato de Jack) peça sua gata Cléo em casamento.
Mesmo com poucas páginas, Debbie ainda cria um mistério em torno de Jack e a mulher que vive brigando com ele. Eu esperava um pouco mais do final, queria que tivesse mais páginas, que tivesse um to be continue, e estou viciada na escrita da autora. Preciso ler A Pousada Rose Harbor urgente.
A diagramação está de fazer os olhos brilharem, já que traz dois gatinhos no final de cada capítulo, muito cute (até deu vontade de ter um gato, se não fosse minha alergia braba a esses seres tão lindos).
As letras são grandes, e super confortáveis para a leitura (e para gente cegueta como eu). A capa combina perfeitamente com a descrição dos personagens.

O Amor Mora ao Lado é um romance bem descompromissado, que traz personagens encantadores, e aborda as decepções e alegrias do amor. Muito recomendado.

[Lançamentos] Fantasy

Oie peeps. A pessoa que vos fala ainda está se recuperando da maldita gripe, e em fase terminal de uma tosse de cachorro magro chata pra caramba.
Outubro está acabando, e estou tentando colocar todas as minhas leituras pendentes em dia (por isso não estranhem se eu atrasar minhas visitas aos blogs).
Nesse final de mês, a Editora Fantasy - Casa da Palavra, trouxe dois super lançamentos. O primeiro é o livro Wayne de Gothan (como amante que sou do homem morcego, estou hiper ansiosa para ler), e o segundo é o volume II da HQ A Guerra dos Tronos. Já li o primeiro volume da HQ e amei! Em breve resenha para vocês. Vamos conferir as sinopses:

Por trás de toda máscara existe um homem de verdade. Ainda criança, Bruce Wayne testemunha o assassinato dos pais – e o mistério sobre o motivo o impulsiona a fazer uma busca pelo seu passado. É quando descobre um diário secreto de seu pai Thomas, um médico rebelde que parece finalmente revelar o seu lado obscuro. Sua identidade é seriamente abalada quando um convidado levanta, inesperadamente, questões sobre o evento que acabou com a vida de sua amada mãe e seu admirável pai – caso que provocou para sempre sua vontade insaciável de proteção e vingança. Para descobrir a história real da família, Batman precisa confrontar o antigo inimigo, como o perverso Coringa, seu próprio mordomo Alfred, além do passado que assombra o asilo Arkham, para assumir o novo fardo de um legado sombrio. Muito mais próximo dos filmes de Burton e Christopher Nolan e das HQs de Frank Miller do que dos seriados de TV dos anos 1960 e dos outros quadrinhos. Um olhar imaginativo sobre o lado humano de um super-herói icônico. 

O inverno está chegando... e, com ele, terrores além da imaginação.
Depois do sucesso do volume I da graphic novel do A Guerra dos Tronos, você não vai querer perder a continuação, em cores vibrantes, da aclamada saga de George R. R. Martin.
Neste novo volume, você terá a oportunidade de acompanhar a trajetória de Tyrion, que é injustamente capturado pela Lady Catelyn e levado até os confins das montanhas do Ninho da Águia. Também poderá vislumbrar as paisagens estonteantes do alto da Muralha e misturar-se aos homens jurados da Patrulha da Noite junto com Jon Snow. Além de assistir de camarote às empolgantes cenas do Torneio da Mão, que junta cavaleiros de vários reinos em uma batalha de vida ou morte. 
No final das páginas, você poderá acompanhar também os bastidores da produção desta obra-prima do romancista Daniel Abraham e do ilustrador Tommy Patterson, que não estão apenas transformando a épica saga de fantasia de George R. R. Martin em uma graphic novel. Mas que traduziram-na meticulosamente para uma forma de arte e capturaram as nuances intrincadas dos romances de Martin assim como a HBO está fazendo com a série blockbuster. A colaboração de Abraham e Patterson é mais do que apenas uma adaptação fiel, é um trabalho de amor e uma emocionante obra-prima por si mesma.

Gostaram? pretendem ler qual deles?

[Resenha] Destrua-me - Tahereh Mafi

Conto: Destrua-me (Estilhaça-me #1.5)
Autora: Tahereh Mafi
Editora: Novo Conceito
Número de páginas: 99
Classificação: 5/5 (favorito)
E-book (não encontrei o link para baixar)

Minha Opinião:
"Não vou dar a satisfação da minha morte a ninguém."
Estilhaça-me ficou entre as minhas melhores leituras de 2012, e quando soube do lançamento do conto Destrua-me, fiquei em êxtase para conhecer melhor o meu vilão preferido: Warner.
Demorei quase um século para lê-lo, porque tenho a maior dificuldade em me concentrar lendo e-book, já que leio pelo computador e a internet sempre atrapalha (leia-se: redes sociais). Mas a curiosidade falou mais alto, e fechei todas as abas para concluir a leitura sem nenhuma interrupção, e estou até agora de queixo caído com o modo como Tahereh conseguiu dar uma reviravolta de 360° nos meus sentimentos, em apenas 99 páginas.
"A porta está estraçalhada ao meio. Exatamente como se feito por um animal. É verdade. E ela não é um animal.
Ela é uma criatura meiga e mortal. Gentil, tímida e assustadora. (...) Queria tanto fazer parte do seu mundo. Quero saber o que se passa na sua mente, sentir o que ela sente. "
No conto temos a oportunidade de conhecer o cruel líder do setor 45 sem nenhuma máscara. Seus sentimentos, desejos, e medos desnudam-se ao longo da narrativa, nos atraindo para os recônditos da sua mente.
Ok, eu já amava Warner desde o primeiro livro, e tinha ficado com uma pulga (eca) enorme atrás da orelha para saber porque o rapaz era tão implacável, duro e desprovido de qualquer sentimento. Qual trauma ele teria sofrido?  Personagens obscuros sempre me interessam. É como se tivessem uma espécie de imã que me atrai, e não foi diferente com Warner. Em Destrua-me encontrei todas (e até mais) respostas para as minhas perguntas.
Chegamos na raiz do problema, literalmente: seu pai. A narrativa é carregada de tensão, ódio reprimido, e muitos outros sentimentos que partiram o meu coração. Só queria entrar lá, resgatá-lo e dar um abraço bem apertado. Foi estranho ver meu Warner tão vulnerável, se enrolando com as palavras, e tentando conter toda sua aversão pelo pai.
Pude conhecer o lado amoroso, doce e solidário que eu tinha certeza que estavam guardados a sete chaves, só esperando o momento para vir à tona.
Foi uma experiência bem pessoal, eu diria. Mafi possui uma escrita bem peculiar e envolvente, que é como se eu estivesse dentro do cérebro de Warner, espiando tudo. Muito apaixonante, e mal posso esperar para ler Liberta-me.
Apesar de curtinho, o conto tem muitos quotes marcantes, e escolhi alguns:
"Essa garota sabia exatamente como me destruir."
"Tortura nunca é tortura quando existe alguma esperança de alívio."
"O amor é um cretino perverso e sem coração."
"Quase esqueço que ela ainda me odeia, apesar de eu ter me apaixonado tão intensamente por ela.
E me apaixonei.
Perdidamente.
Fui até o fundo do poço. Até o fim. Nunca me senti assim na minha vida. "

#Tag: cinco livros que eu gostaria de viver

Olá gentem. Essa semana foi bem chatinha devido a gripe, sinusite, e nariz escorrendo (eca) que me pegaram de jeito no sábado. Como a vontade para pensar em digitar uma resenha anda zero por culpa da malemolência causada pela gripe, decidi fazer essa tag que vi no blog Lentes de Leitura da Mariana. Durante minhas leituras sempre me pego imaginando como seria viver no cenário que o autor cria. Muitas das vezes eu até tenho sonhos (e pesadelos), especialmente com distopias. Entonces, a tag consiste em relacionar 5 livros que eu gostaria de viver. Simbora:

1) Divergente - Veronica Roth
Meu lado masoquista fala mais alto nesse momento, e clama para viver na Chicago distópica da autora Veronica. E antes que alguém fale: - Só por causa do Four. Não, ele não é o único motivo. O sistema de facções é tão bem estruturado, e como eu adoro um desafio, seria very excitante experimentar passar pelas simulações de iniciação da Audácia, que é of course, a facção que eu escolheria. E viver a cena das facas com Four seria surreal (ter um instrutor tão hot seria surreal e bomdimais).
Cena "tença"

2) A Seleção - Kiera Cass
Meu lado: Eu acredito em contos de fada, pede para viver em um palácio, entre vestidos bufantes, e muito requinte à mesa. Não teria livro melhor do que A Seleção para viver meu conto de fadas. Nunca fiz o estilo "a princesinha do papai", já que sempre preferi me vestir como um molequinho, e não costumo ligar muito para aparência (a sobrancelha de taturana mandou lembranças). Mas, como dizem, toda mulher sonha em viver um dia de princesa (não basta ter me casado com um vestido parecendo um bolo). Acho que a Jacqueline de 12 anos que acreditava que o namorado viria em um cavalo branco, estava adormecida até ler o livro. Nem me incomodaria com o fato de precisar dividir a atenção do príncipe Maxon com as outras mocréias  meninas, contanto que pudesse saltitar pelo palácio de vestidão o tempo todo.

vestido: você não pode respirar.

3) Orgulho e Preconceito - Jane Austen
Preciso explicar?? Inglaterra, Mr. Darcy, bailes, poder ser insolente em uma época que nenhuma mulher era insolente, Mr. Darcy...ok, deu pra entender né.

4) O Resgate do Tigre - Colleen Houck
Desde adolescente tenho vontade de conhecer a Índia, e durante a leitura da saga do tigre pude sentir o gostinho de passear por terras indianas, e de quebra conhecer um pouquinho da cultura deles. Sem contar que a saga toda envolve muita aventura, e a Jacqueline sem vida social pós-filhos, e sedentária ao extremo, está precisando de uma dose de adrenalina para acordar pra vida (e de dois tigres para me mimar, porque eu mereço)

5)  Sangue Quente - Isaac Marion
Que amante de zumbis eu seria se não escolhesse algum livro com essa temática para viver? Mas apesar de nutrir um amor estranho por esses seres, não sou louca a ponto de querer viver durante a epidemia do livro The Walking Dead, ou de A Outra Vida, onde eu seria a primeira a morrer destroçada por um zumbi faminto. Nope. Tenho amor aos meus membros e cérebro, por isso (e para não ficar com fama de cagona) escolhi Sangue Quente. Isaac Marion pega levinho em seu romance sobre zumbis que não são tão diferentes assim dos humanos (tirando o gosto alimentar e o estado do corpo). Fora que o zumbi "R" é um fofo, e seria legal ser amiga de um zumbi *_*

Essas foram minhas escolhas. Tem muitos outros livros em que eu gostaria de viver, como HP, e O Duque e eu. Não vou indicar a tag, pois nem todo mundo gosta de responder, mas fiquem a vontade para fazer, e depois me mandem o link para que eu leia as suas escolhas.
bjos e bom fim de semana.

[Resenha] O Futuro de Nós Dois - Jay Asher e Carolyn Mackler

Livro: O Futuro de Nós Dois
Autores: Jay Asher e Carolyn Mackler
Editora: Galera Record
Número de páginas: 336
Classificação: 5/5 (favorito)

Minha Opinião:
" - Quando você diz "as pessoas que criaram isso", você não entende? Em algum momento do futuro, nós é que criamos. Eu não sei exatamente o que é, mas parece ser um site interconectado em que as pessoas mostram suas fotos e escrevem sobre tudo o que esta acontecendo na vida delas, como, por exemplo, que encontraram o lugar para estacionar ou o que comeram no café da manhã" (Página 52)
Tem coisa melhor que ler um livro sem a menor expectativa, e ser pega de surpresa com uma história tão deliciosa? Quando a Galera Record anunciou o lançamento de O Futuro de Nós Dois, fiquei instantaneamente eufórica. Daí eu esperei, e recebi o exemplar na total surprise. Começaram a sair as primeiras resenhas, e algumas não foram nada animadoras. Deixei ele de lado com medo de me decepcionar, e quando estava arrumando minha estante peguei pra ler e não consegui mais parar.

A história nos leva de volta a 1996, onde menos da metade dos alunos do ensino médio nos EUA já tinham usado a internet. Emma ganha de presente do pai seu primeiro computador. Josh, seu amigo de infância, empresta um  CD-ROM da America Online para ela criar uma conta de e-mail. Porém ao instalar o CD, Emma visualiza a página do Facebook, e descobre o que provavelmente estará acontecendo dali a quinze anos.

A narrativa é intercalada entre Emma e Josh, e nas minhas pesquisas pela net descobri que Jay narra as partes do Josh e Carolyn as de Emma. Em nenhum momento o capítulo seguinte fica desconexo do anterior. Seja qual fórmula os autores utilizaram, a mente deles estava em completa e total sintonia. 
Eles acertaram em cheio no tom descompromissado. Me peguei devorando cada capítulo louca para descobrir o que Emma iria descobrir através do Facebook, e não consegui largar o livro nem para comer.

A referência do Facebook foi muito bem aproveitada. Como naquela época as redes sociais nem sonhavam em existir, foi divertido acompanhar as reações de Josh e Emma ao exagero que as pessoas cometiam postando tudo o que acontecia na vida delas (hoje em dia tem quem poste até foto do furúnculo. Pois é, já fui obrigada a ver isso no meu face). 
A mensagem transmitida é bastante pertinente para os dias atuais, onde passamos a maior parte do tempo conectados e preocupados demais com o futuro, e acabamos esquecendo de viver o presente. 

Nunca um livro uniu tantas reminiscências da minha vida do que esse. Primeiro que eu tenho muito amor pelos anos 90, no qual fui uma teenager (bons e velhos tempos). Segundo porque eu era fissurada nesses CD-ROM que garantiam acesso total free a internet, que naquele tempo nem tinha tanta coisa interessante assim pra ver, mas só de ouvir aquele ruído que indicava a conexão, os olhinhos já brilhavam *_* (sorry, as crianças de hoje nunca saberão a felicidade que era ouvir esse ruído. Conexão Wi-fi mandou lembranças).
A vibe anos 90, e as referências a essa época maravilhosa, estão presente de modo muito natural. Você realmente se "sente" em 1996 (andando pela escola de discman pendurado na cintura e "siachando"a ryca). A playlist é sensacional, e dá um toque bem especial.
O romance é bem comedido, mas não tem coisa mais fofa do que amigos de infância que se apaixonam. Eu amei o desfecho, terminei com um sorrisinho bobo no rosto, e entrou para os meus favoritos do ano.

A Warner Bros já comprou os direitos de adaptação para o cinema, e mal posso esperar para saber os atores que irão viver Emma e Josh.
A capa brasileira é muito mais bonita do que a original, e a edição da Galera está impecável como sempre. Indicadíssimo.

#TAG 3 livros para ler com gripe

Daí que essa semana fui indicada para uma tag profética, já que era para citar três livros bons para ler durante esse período chato que é ficar debilitada com gripe, e eis que no sábado eu caio na cama com a pior das gripes. Muito bom. Sqn. O profeta  blog que me indicou, foi o Novelo de Letras, do Fernando, que eu acompanho desde o início. Bora lá para minhas indicações:

1- O amor mora ao lado - Debbie Macomber


Para combater o desânimo que a gripe proporciona, nada como ler um clichêzinho romântico e ágil, que gira em torno de dois vizinhos que acabam se aproximando graças aos seus gatos.

2- Nada - Janne Teller
Quando meu nariz entope por culpa da gripe, sinto vontade de matar um. Qualquer um. Quase sempre desconto meus acessos de raiva no meu ursinho (pois é, garotas de 28 anos também tem ursinhos). Então nada como ler um livro que descamba para o lado sombrio e totalmente perverso da mente humana. Te garanto que após ler esse livro, o nariz entupido nem irá incomodar mais.

3- Vovó Vigarista - David Walliams


Não podia falta um delicioso infantojuvenil nessa lista. Vovó Vigarista é divertido, e também tem uma reflexão muito importante sobre respeitar os mais velhos. O bom é que dá pra aproveitar a fase carente da gripe, e pedir pra vovó fazer aquela sopinha levanta defunto...nhami nhami.

Enquanto sigo melhorando da gripe e sinusite, vou tentar colocar minhas visitas aos blogs em dia. Não me abandonem. Please. Agora vou lá me afogar em pseudoefedrina.

[Sorteio] O Histórico Infame de Frankie Landau-Banks


Olá pessoas que adoram sentir cheirinho de livro novo *_* Para comemorar atrasado o dia das "quianças", em parceria com a Editora Seguinte irei sortear um exemplar de O Histórico Infame de Frankie Landau-Banks. Para participar é só preencher o formulário abaixo \o Sorte a todos.


  a Rafflecopter giveaway

[Resenha] As Sete Vidas do Amor - Carla D'Alessio

Livro: As sete vidas do amor
Autora: Carla D'Alessio
Editora: Bertrand
Número de páginas: 378
Classificação: 3/5

Minha Opinião:

Carla D'Alessio nasceu em Caserta, na Itália. Por seu primeiro conto "Formine", foi considerada uma revelação e incluída na antologia Ragazze che dovresti conoscere, dedicada a jovens autores italianos. As sete vidas do amor é seu romance de estreia no Brasil.
"Estou dizendo que hoje em dia as coisas acabam depressa, antigamente costumavam durar mais. Mas não sei dizer se pareciam verdadeiras só porque acreditávamos demais nelas, ou se eram realmente verdadeiras, com a gente que saiba enfrentá-las e protegê-las com o devido cuidado."
Das minhas escolhas aleatórias de leitura, decidi me arriscar no romance de estreia da autora Carla D'Alessio, que pode ser classificado como uma comédia noir. Nunca havia lido nada no estilo, e o gatinho da capa, e o título me deixaram bem curiosa. Tinha acabado de sair de uma leitura mega tensa (Insurgente), então decidi pegar o livro para poder dar umas risadas e sair da ressaca literária que se abateu sobre mim. Só que não tive o efeito esperado.

A história se passa faltando 7 dias para o natal, quando Ada, uma senhora que não está muito feliz com o descaso da filha e do marido, vai à igreja para se confessar. Ada vê um gato persa preto chamado Bemont, e decide sequestrá-lo. De lá ela parte para casa de Mara, amiga de sua filha, e decide não retornar para casa.

O primeiro fator que me manteve ligada na leitura foi o estilo de narrativa bem peculiar. O sarcasmo e a ironia utilizados pela a autora - que ditam o toque noir - foram utilizadas no tempo certo, sem deixar os diálogos forçados ou entediantes.
Por um lado a rapidez do texto foi muito bem vinda, mas senti falta de descrições que pudessem caracterizar o cenário. D'Alessio usou Nápoles como pano de fundo, mas em nenhum momento eu me senti dentro da cidade. Parecia que os personagens estavam alocados em um estúdio de gravação de novela.
A narrativa é tão ágil que muitas vezes o texto se atropela, literalmente. Senti uma enorme dificuldade em pegar o ritmo, pois em alguns momentos as cenas não tem divisão, e na linha abaixo ela já passa a narrar sobre outros personagens. Ficava tão confuso a ponto de precisar voltar e ler o mesmo parágrafo umas três vezes, até me situar com o nome do personagem. A impressão que eu tive era de estar frente a Torre de Babel, com muitas pessoas falando, e ninguém entendendo nada com nada.

Outro problema foi a variedade de personagens. São 6 protagonistas (Ada, Mara, Nina, Zoja e Bea), e outros co-protagonistas. Com tantas personalidades a serem trabalhadas, Carla acaba negligenciando alguns personagens. Ada e Zoja são as mais expressivas. Me simpatizei com Ada logo no início, já que ela assume uma postura proativa e cansada de ser vista apenas como a esposa que realiza os deveres domésticos, e decide "fugir" de casa. Sempre tive a curiosidade de saber como meu esposo reagiria se eu tomasse um chá de sumiço (cá entre nós, dificilmente os homens elogiam quando encontram roupa lavada e casa arrumada, mas deixe tudo de pernas pro ar que eles rapidinho percebem a importância desses simples afazeres), e a atitude de Ada me permitiu observar como efetivamente seria.
Foi interessante observar o desenrolar da história, e ver como a vida de todos se interliga e o aprendizado que cada um tira da situação. Só que faltou a comédia que eu tanto esperei. Para não dizer que não dei uma risada durante toda leitura, a parte onde o marido de Ada precisa passar suas próprias blusas e se virar nos 30 para se organizar, conseguiram arrancar algum riso.

Talvez a minha ressaca literária tenha atrapalhado meu envolvimento com a obra, ou a história funcionasse melhor se fosse adaptada para a telona.
A edição da Bertrand traz uma capa "emborrachada" e com letras prateadas, que deram um charme a obra. As sete vidas do amor (até agora não entendi a correlação entre as sete vidas do gato com o amor...enfim) traz lições clichês, mas sempre válidas.

[Resenha] O Duque e Eu - Julia Quinn

Livro: O Duque e Eu
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Número de páginas: 281
Classificação: 5/5

Minha Opinião:
" - Você é uma mocinha muito irritante, sabia disso, Srta. Bridgerton?- A maioria das pessoas me considera um exemplo de gentiliza e amabilidade.- A maioria das pessoas é tola - disse Simon de forma abrupta."
Simon Basset, o Duque de Hastings, nunca foi bem quisto pelo pai, que negou criar o filho por conta de um problema de fala. Após passar anos viajando pelo mundo, ele volta a Londres, justo na temporada de bailes, onde muitas mães procuram desesperadamente encontrar um bom partido para suas filhas. Em um desses bailes, ele conhece Daphne Bridgerton, irmã de seu amigo Anthony. Em uma conversa ele sugere um acordo que irá beneficiar ambos: ele passaria a fingir cortejá-la, o que atrairia mais pretendentes para ela, e o manteria afastado das mães desesperadas. O que eles não poderiam prever, é a atração que sentiriam em cada encontro.

Romances históricos nunca decepcionam, e com O Duque e Eu, não poderia ser diferente. Minha amiga Yasmim já tinha me advertido que essa série era apaixonante (palavras de alguém que leu o livro mais de 3 vezes, não é dona Yasmim?). E ela não estava exagerando: O Duque e eu é um livro fofíssimo, e consegue ser engraçado e romântico ao mesmo tempo, tornando a leitura deliciosa.

Os personagens são incríveis. Impossível não se afeiçoar ao duque que foi renegado pelo pai. Daphne é muito divertida, e insolente, o que rende diálogos hiper espirituosos. Os dois tem uma química absurda, mas não espere por muito mel escorrendo pelas páginas. Na maioria das vezes eles pareciam cão e gato brigando pelo último pedaço de pão. Amei a dinâmica dos encontros entre os dois, e as cenas sensuais são bem suaves, e provocam muitos suspiros.

A família Bridgerton dão um show à parte. Pensem em uma família louca, unida e super caricata?  Apesar de ser numerosa, não tem como se sentir perdido entre tantos irmãos, já que a mãe, Violet, os batizou por ordem alfabética.
A parte do humor fica por conta das Crônicas da Sociedade De Lady Whistledown que aparece no início de cada capítulo. A crônica em questão é um jornal que circula pela sociedade, contando as últimas fofocas.

Este é o primeiro volume de uma série de oito, e cada livro irá abordar a história de um irmão. O segundo volume se chama O Visconde Que Me Amava, e traz como protagonista o irmão mais velho: Anthony.
A edição da Arqueiro está impecável. A capa é lindíssima, a revisão como sempre perfeita, e estão lançando os livros bem rapidinho, então nem é preciso roer as unhas esperando o próximo.

Ilustração daqui

[Novidades e Lançamentos Outubro] Editora Arqueiro

 Após quase ser morto em sua última missão, o ex-agente israelense Gabriel Allon não quer mais pensar no serviço de inteligência. Dedicando-se a seu trabalho como restaurador de arte, ele se refugia no Vaticano para dar nova vida a uma das maiores obras-primas de Caravaggio. Certa manhã, ele é chamado à Basílica de São Pedro pelo monsenhor Luigi Donati, o poderoso secretário pessoal do papa Paulo VII. Sob o magnífico domo de Michelangelo, jaz o corpo de uma linda mulher. A polícia suspeita de suicídio, mas Donati não acredita nessa hipótese e pede a Gabriel que investigue discretamente o caso. Ele só recomenda que Allon fique atento à regra número um do Vaticano: “Não faça perguntas demais.”
Gabriel logo fica sabendo que a mulher descobriu segredos perigosos que ameaçam uma organização global envolvida com o comércio ilegal de antiguidades. Sem saber aonde sua caçada o levará, ele precisa impedir um atentado devastador que mergulharia o mundo em um conflito apocalíptico.
Uma inebriante mescla de arte, intriga e história, Anjo caído conduz o leitor por câmaras obscuras do Vaticano, pistas de esqui glamourosas de St. Moritz e avenidas graciosas de Berlim e Viena, até alcançar o inesperado clímax nos subterrâneos do território mais sagrado e disputado do mundo.

Com um estilo sóbrio e intimista, Antonio Olavo Pereira retrata o dia a dia de uma pequena cidade no interior de São Paulo. O protagonista é o oficial-maior do cartório da cidade, um homem introspectivo que se vale de seu privilegiado posto de observação para especular sobre as motivações ocultas das pessoas e refletir sobre a condição humana.
O drama central da narrativa, no entanto, se desenrola na vida pessoal do oficial-maior, dentro da casa dos sogros - onde mora -, no convívio com a esposa Sílvia e nas dificuldades de relacionamento com a sogra. A sufocante rotina familiar acaba sendo quebrada por uma notícia surpreendente que irá provocar mudanças inesperadas para todos: depois de dez anos de casamento, Sílvia descobre que está grávida do primeiro filho, Marcoré.
Preciso e econômico na linguagem, Antonio Olavo Pereira demonstra um profundo conhecimento da natureza humana ao criar personagens extremamente verossímeis que parecem compor um documento da vida familiar brasileira. 



Laura Vincent cresceu entre o mar e as macieiras da Normandia. Passou a adolescência à sombra da irmã mais velha. Agathe – a bela – era admirada e disputada por todos os garotos da cidade; Laura – a pequena – passava as noites em casa, lendo romances. Mas o destino preparou uma surpresa para Laura. Trabalhando como assessora de imprensa de músicos, ela recebe, no dia seguinte ao seu aniversário de 26 anos, a visita do agente de um dos tenores mais famosos do mundo. Ela é requisitada para ser guia dele e seu chefe não deixa margem para discussão.
Rico e bem-sucedido, Claudio Roman viaja pelo mundo emocionando plateias com sua voz. Fã de banquetes, bebedeiras e belas mulheres, ele parece ter tudo o que quer, porém seu comportamento esconde a amargura de nunca poder interpretar Alfredo, em La Traviata, por causa de um ataque criminoso que lhe custou a visão.
Laura está preparada para lidar com um homem difícil e arrogante, mas, assim que ouve Claudio cantar pela primeira vez, ele toca seu coração. Aos poucos, mais do que sua guia, ela se torna também a confidente das noites sombrias de angústia.
Como ela nunca lhe pede nada em troca de seu apoio, Claudio promete lhe dar qualquer coisa. No momento certo, ela cobra a promessa: quer que o cantor se submeta a um transplante de córnea capaz de lhe restituir a visão de um dos olhos.
Apaixonada e convencida de que Claudio não precisará mais dela quando voltar a enxergar, Laura vai embora sem se despedir e sem dar a ele a oportunidade de vê-la. Será que Claudio saberá lidar com essa decisão? Ou ele vai enfim perceber que sempre lhe faltou o alimento mais essencial à vida: o amor?

Cada morador da pequena cidade de Willow Creek parece guardar um passado de perdas, alguma história que os fez buscar esse lugarejo esquecido pelo mundo e nele se estabelecer. Apesar de tudo, eles seguem adiante com determinação. Durante o rigoroso inverno, quando o trabalho nas fazendas diminui, os jogos de basquete são a força vital da cidade. Se o time perde, o desânimo se instala e o frio se torna insuportável. E já se vão cinco anos sem que a equipe de Willow Creek obtenha uma vitória sequer. Contudo, o destino ainda reserva algumas surpresas. Quando um excelente jogador vindo de Milwaukee e um norueguês de mais de 2 metros de altura chegam à cidade, o técnico Sam Pickett vê neles a possível salvação do time. Sam assume a difícil missão de ensinar basquete ao gigante e consegue reunir um grupo improvável de seis garotos. Com o novo desafio e a ajuda inesperada de Diana Murphy, a professora de biologia, Sam vai combater seus fantasmas e tentar reconstruir a própria vida. Onde mora a coragem é uma comovente história que mostra que o verdadeiro heroísmo está em recusar-se a desistir, mesmo quando parece não haver nenhuma chance de vitória.

Sessão de Terapia’ traz o relato secreto de Theo Cecatto – seus pensamentos, suas fobias e os acontecimentos antes e depois de cada sessão. É um diário emocional de tudo o que aconteceu com ele enquanto Júlia, Breno, Nina, João e Ana estavam em terapia. Aos 56 anos, dono de uma carreira sólida na psicologia e com um consultório lotado de pacientes, ele se encontra em uma dupla crise. Seu casamento de décadas parece um campo minado. Fora isso, o trabalho, que sempre foi tudo para ele e seu maior aliado para fugir dos problemas, se tornou um fardo insustentável.




[Sorteio] Todo Dia


Olá leitores. Quem leu minha resenha de Todo Dia, percebeu o quanto a história mexeu comigo. Eu que nem tinha conhecimento do livro antes de seu lançamento, me surpreendi ao ser arrebatada pelo drama de "A" logo nas primeiras páginas. Meu desejo é que todos possam ler essa obra magnífica, sendo assim, solicitei um exemplar para sortear pra vocês, e a Galera Record gentilmente liberou \o
Para participar é só preencher o formulário. Boa sorte e prepare os lencinhos.

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[Lançamentos Outubro] Intrinseca

Minha breve históriade Stephen Hawking
Um dos mais brilhantes cosmologistas da atualidade, Stephen Hawking conquistou o mundo todo com best-sellers que explicam os mistérios do universo. Em Minha breve história, o físico conta pela primeira vez detalhes de sua própria vida e evolução intelectual. O livro narra a improvável trajetória de Hawking, desde a infância na Londres do pós-guerra até o reconhecimento científico internacional.
Minha breve história mostra o universo que existe por trás do gênio e é o primeiro relato escrito inteiramente por Hawking desde Uma breve história do tempo. Com fotos pessoais, raramente publicadas, apresenta o leitor a um Hawking dedicado aos estudos e muito curioso; o brincalhão que já apostou com um colega sobre a existência de um buraco negro e o jovem marido e pai lutando para alcançar prestígio no mundo da física e da cosmologia.
A Casa de Hades, de Rick Riordan
A missão dos semideuses para impedir as forças de Gaia de invadirem a Terra através das Portas da Morte parece destinada ao fracasso. Percy e Annabeth passam por grandes dificuldades no Tártaro, atormentados por ferimentos, fome, sede e os inimigos que espreitam na escuridão desse território sombrio e venenoso. Além disso, uma legião formada pelos monstros mais poderosos e fiéis a Gaia guarda as Portas da Morte, e a dupla definitivamente não está em condições de enfrentá-los.
No mundo mortal, a situação da tripulação do Argo II não é muito melhor. As forças de Gaia estão decididas a impedir os semideuses de chegar à Casa de Hades, nas terras antigas, para resgatar Percy e Annabeth e fechar definitivamente as Portas da Morte. Para piorar, Hazel, Leo, Frank, Piper e Jason estão numa encruzilhada onde todos os caminhos parecem levar ao fracasso da missão. Mas mesmo diante da enorme desvantagem, os semideuses da profecia sabem que sua única opção é tentar o impossível no maior desafio de suas vidas: A Casa de Hades, o penúltimo livro da série Os heróis do Olimpo.
O jantar, de Herman Koch
Em uma noite de verão, dois casais se encontram em um restaurante elegante. Entre um gole e outro de vinho e o tilintar de talheres, a conversa mantém um tom gentil e educado, passando por assuntos triviais como o preço dos pratos, os aborrecimentos do trabalho, o próximo destino de férias. Mas as palavras vazias escondem um terrível conflito, e, a cada sorriso forçado e cada novo prato, o clima fica ainda mais tenso.
A arte do jogo, de Chad Harbach
Henry Skrimshander, a grande aposta do time de beisebol da Westish College, parece destinado ao estrelato na grande liga, até que um arremesso de rotina sai desastrosamente do curso. Como consequência desse erro, o destino de cinco pessoas vira de cabeça para baixo.
Guert Affenlight, reitor da faculdade há muito tempo solteiro, se vê de repente perdidamente apaixonado. Owen Dunne, o colega de quarto e de time de Henry, envolve-se em um romance arriscado. Mike Schwartz, o capitão do time, se dá conta de que sua dedicação a Henry foi à custa de sua própria carreira. E Pella Affenlight, a filha de reitor, volta para a Westish decidida a começar uma nova vida depois de fugir de um casamento destinado ao fracasso.
Com o fim da temporada se aproximando, os cinco são forçados a confrontar suas mais profundas esperanças, angústias e segredos. Nesse processo, eles criam novos vínculos e ajudam uns aos outros a encontrar seus verdadeiros caminhos.
O jovem Sherlock Holmes – Tempestade de fogo (Vol. 4), de Andrew Lane
A casa de Amyus Crowe e Virginia está vazia, como se ninguém jamais tivesse morado lá. O misterioso desaparecimento dos dois leva o jovem Sherlock Holmes a uma nova aventura, com riscos maiores do que qualquer outra até então. Ao seguir as pistas deixadas por seu mentor, o rapaz vai parar na Escócia, onde sequestros e roubos de cadáveres o colocam diante de um adversário com poderes muito além de sua habilidade dedutiva: um homem que se diz capaz de controlar os mortos. Dessa vez, para salvar seus amigos, o jovem Sherlock Holmes terá que enfrentar algo mais perigoso do que nunca: as forças do inferno.
A Caçada (Vol. 1), de Andrew Fukuda
Há anos Gene vive disfarçado em meio aos colegas de escola. Ele é diferente dos outros. Não tem a força e agilidade dos demais alunos, é imune à luz do sol e não sente uma sede insaciável por sangue. Gene é um “eper”, um dos últimos humanos vivos do planeta. Para sobreviver, ele usa presas falsas, raspa todos os pelos do corpo, faz o possível para esconder seu cheiro e jamais abandona sua máscara. Sabe que não deve chamar atenção em um mundo onde o menor deslize pode ser fatal.
No entanto, a frágil segurança que criou é ameaçada com o anúncio de mais uma Caçada Eper, que deixa a escola em frenesi. Muitos colegas torcem pelo prazer de participar da competição. Outros estão céticos, pois acreditavam que os epers estivessem extintos. E Gene está apavorado com a possibilidade de ser descoberto e virar o prêmio do jogo.
Dever de capitão, de Richard Phillips
Dever de capitão conta a história real de um marinheiro sob a mira de piratas somalis nos mares do leste da África. Em 2009, Richard Phillips, experiente oficial da marinha mercante dos Estados Unidos, assumiu o comando do navio cargueiro Maersk Alabama com a missão de transportar toneladas de alimentos desde Omã, na península Arábica, até o Quênia. Para isso, precisaria atravessar uma das regiões mais perigosas do mundo: o golfo de Áden, ao norte da costa da Somália, cujas águas são dominadas por piratas. Apesar de todas as precauções, o cargueiro é abordado por um pequeno grupo de piratas somalis armados, que rendem Phillips e tentam obrigá-lo a entregar a embarcação. A partir de então, o capitão e os invasores travam uma guerra psicológica pelo controle do navio — e pela vida da tripulação. Dever de capitão inspirou o filme Capitão Phillips, protagonizado por Tom Hanks.

Gostaram? Confesso que dessa vez só três livros entraram na minha estante do skoob: O Jantar,  A arte do jogo e A caçada. E vocês?
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